terça-feira, 22 de agosto de 2017

Aula/Exposição de Artes - Galeria de Vidro - Artes - Profª Márcia Morsch

ARTE CATARINENSE
Alunos dos 5°s anos séries iniciais do fundamental I
Turmas:  A, B, D e E 
Professora de Artes: Márcia Morsch

Artista: Fritz Alt
Monumento a Dona Francisca 


Foto: Walter de Queiroz Guerreiro. 

Entre junho de 1920 e setembro de 1921 Fritz vai estudar no Instituto Estadual de Arte em Frankfurt, depois de ter concluído o curso básico ginasial na Escola de Formação de Artistas em Offenbach. Não se sabe (ainda) as razões que o fizeram deixar o seu país natal. Assim que chega ao Brasil, passa a morar no Rio de Janeiro. Segundo Schwarz (2007), o serviço de imigração brasileira  o classificou como "inútil" ao ouvir do alemão que sua profissão era escultor.
Em função de seu bom humor e pesada bagagem cultural, cultiva boas amizades, que abriram possibilidades de voltar ao trabalho artístico. Dos anos 20 aos anos 60, Fritz Alt viveu apenas de seu ofício, a escultura. Vivia precariamente, e espalhou dívidas, mas também obras monumentais como bustos, esculturas em locais públicos e em sua casa, que hoje comporta o Museu Casa Fritz AltGraças aos seus conhecimentos, principalmente de compositores clássicos e filósofos alemães, era polêmico e também disputado nas rodas de conversa. Costumava trabalhar ouvindo Beethoven e Chopin.


DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO


Buscando sempre a valorização dos artistas catarinenses começamos em primeiro momento com o o artista/escultor joinvilense Fritz Alt.  Foi um dos artistas mais significativos, com seus grandiosos monumentos e bustos nas principais praças da nossa cidade. Cada aluno usou sua criatividade e elaborou um desenho - busto.  Posteriormente uma aula específica sobre o tridimensional na escultura, trabalhando a  proporção, volume, linhas, texturas, formas, cores  criando o seu personagem caricaturista. 















REGISTRO ARTÍSTICO – HOLANDESES NO BRASIL
Alunos dos 4ºs anos
Turmas: A, B, D e E
Professora de Artes: Márcia Morsch 

Albert Eckhout

Frutas brasileiras


No século XVII a Holanda invadiu o Brasil, mais precisamente Pernambuco. O conde Mauricio de Nassau trouxe em sua comitiva um pequeno grupo de artistas para retrataram o novo mundo para os europeus verem - ou melhor, para retratar a "nova Holanda". Os principais artistas desse grupo foram Frans Post e Albert Eckhout.

Frans Post ficou encarregado de registrar as paisagens pernambucanas. Seus quadros serviriam como cartões postais, fotografias jornalísticas. Cabia a esse artista ser fiel ao que via para que, lá na Holanda, todos soubessem como era a nova colônia.

Albert Eckhout ficou encarregado de registrar os tipos etnicos. Os holandeses tinham se deparado com uma realidade muito diferente da européia, já que aqui a mistura entre europeus, índios e negros tinham gerado vários tipos diferentes: mulatos, mamelucos e cafusos. Eckhout também se interessava pela flora brasileira e fez vários quadros onde esse elemento era enfatizado - seja em seus retratos etinicos, seja em suas naturezas-mortas.

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

       Com uma explicação sobre a vinda dos artistas Holandeses para o Brasil que foram de suma importância para o desenvolvimento artístico da época,  através de suas pinturas realistas para Fotografias jornalísticas.  Os alunos elaboraram projeto de desenhos de natureza morta e posteriormente uma reflexão sobre as obras do artista Albert Eckhout elaborando no  tridimensional frutas de argila .












      
EGITO
Alunos dos 2ºs anos
Turmas: A, B, C e D
Professora de Artes: Márcia Morsch 

LEI DA FRONTALIDADE


ARTISTA: ROGÉRIO DIAS   
 

Pintor, desenhista, gravador, escultor, designer gráfico, cartunista, ator, decorador, ilustrador. Autodidata, sua trajetória artística tem sido uma soma de anos de paciente e incessante pesquisa. Chegou a Curitiba na década de 60. Dono de um processo nativo, muito a frente de seu tempo, demonstrou sempre a sua genialidade em tudo aquilo que fez. Em publicidade, trabalhou como diretor de arte, fotógrafo, designer; no teatro, como ator, cenógrafo e designer de cartazes; no cinema, como ator; em jornais como ilustrador e cartunista. Antes de dedicar-se exclusivamente a pintura, passou pela escultura, colagem, fotografia e por experimentações na gravura, abordando temas como rostos e corpos femininos, sempre abusando das cores.


                                             DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Com base nos estudos sobre a vida e obra do artista Rogério Dias,  os alunos realizaram um releitura da imagem da obra  com as técnicas de pintura e desenho no papel canson A3.
























Alunos dos 1ºs anos
Turmas: A, B, C e D

Professora de Artes: Márcia Morsch 
Artista: Alexandre Calder 



 Alexander Calder, Escargot


O escultor famoso por suas figuras moveis, os móbiles, nasceu em 22 de julho de 1898 em Lawton – Pensilvânia. Filho de pais artistas, seu pai era, também, um escultor e sua mãe uma pintora, convivendo com esse universo foi incentivado desde cedo a criar.Aos nove anos de idade ele fez suas primeiras esculturas, um pequeno cão e um pato, para presentear seus pais no natal. Foram feitos a partir de pedaços, cortados e moldados, de folhas de latão. Apesar dessa facilidade, Calder não se imaginava um escultor. Formou-se em engenharia em 1919 pelo Stevens Institute of Technology e teve vários trabalhos como engenheiro hidráulico e engenheiro de automóveis, trabalhou também em um navio. Antes de se dedicar à escultura ele foi pintor e ilustrador, em 1923 passou a estudar em Nova York, no Art Students League, tendo concluído o curso em 1926.

                                             DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Os alunos fizeram uma apropriação e releitura da obra de Alexandre Calder no desenho projeto em pratos de papelão e mobiles utilizando palitos de churrasco, fio de nylon e tampinhas de garrafas pet. 




























Parabéns para todos os alunos pelos belos trabalhos desenvolvidos nas aulas de artes e pela dedicação e criatividade.

Abraços, Profª Márcia


(...) Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje (...). Temos de saber o que fomos, para saber o que seremos.
Paulo Freire




http://artejlle.blogspot.com.br/2013/03/fritz-alt-biografia.html
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http://prosalunos.blogspot.com.br/2011/03/holandeses-no-brasil.html
http://www.arteducacao.pro.br/rogerio-dias.html
http://www.historiadasartes.com/prazer-em-conhecer/alexander-calder/
https://www.pensador.com/frases_de_paulo_freire/

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